Praticidade para a cozinha

Com ambientes cada vez menores, mesas tornam-se versáteis e ajudam a otimizar espaços

Gazeta do Povo | 14 de março de 2010

A diminuição do tamanho dos novos apartamentos trouxe um desafio a moradores, arquitetos e empresas do setor de móveis: aliar funcionalidade a produtos que há pouco tempo eram destinados para espaços amplos. Com essa tendência, as mesas da cozinha passaram a ocupar uma função especial na dinâmica da casa.

Dobrável, reclinável ou extensível. Esses são alguns dos “truques” que as mesas apresentam para que o morador ganhe espaço e tenha a circulação livre. Fixadas na parede ou também com a função de armário, esses produtos tornaram-se versáteis e ganharam importância por toda a casa. “Com a tendência dos apartamentos menores são necessários móveis multiuso. Tem de aproveitar ao máximo”, afirma a arquiteta e supervisora de vendas da Tok&Stok, Daiane De Bona. Essa é uma das principais recomendações dadas pelos arquitetos para quem tem imóveis compactos. Desta forma, mesas que antes ficavam apenas na cozinha são também utilizadas como escrivaninha ou passam a integrar um home office. As banquetas e cadeiras que estavam na sala, por exemplo, podem mudar de ambiente para o momento das refeições.

“As novas cozinhas são incorporadas ao ambiente social da casa, integradas à sala”, diz a arquiteta Ana Paula Zordan. Ela comenta que uma boa solução para ambientes integrados são bancadas com níveis diferentes no mesmo móvel. “Elas ajudam a otimizar o espaço. Uma opção é a bancada com tampo duplo, um com 90 centímetros e outro com 110, ou balcão tipo ilha, em que o lado oposto serve como mesa”, sugere.

Na Tok&Stok, diversos modelos de mesas são direcionados a ambientes compactos. Os móveis dobráveis e para a parede são os mais procurados. “Recebemos muitos estudantes ou casais que estão comprando seu primeiro apartamento”, conta Daiane.

“Os clientes realmente estão preferindo os móveis pequenos para compor os ambientes”, afirma Jeferson Vieira, da Desmobilia. A loja oferece diversos modelos de mesas redondas que possuem diâmetros reduzidos, base estreita e tampo de vidro, que dá a sensação de amplitude ao ambiente.

Para aqueles que, além de um móvel para uso diário, precisam de mesas para acomodar convidados, as mesas para quatro ou seis lugares são uma boa opção. Elas chegam a medir 80 cm x 80 cm. “O casal pode usar a mesa no dia a dia, mas também tem como receber convidados”, afirma o gerente das lojas Movobel, Jurandi Luiz Martins.

Na loja Decorare Móveis e Obje­­tos, as mesas de madeira maciça são extensíveis e podem comportar até seis pessoas. “Temos a linha elástica, que é prática e versátil. São muito procuradas para as cozinhas”, explica o gerente Maykon Von Borstel.


Funcional
A professora Karyn Oliveira, de 44 anos, investiu há dois anos em uma mesa funcional para sua cozinha. Em um espaço com 1,80 metro de largura, ela ganhou praticidade para o dia a dia. “Minha mesa an­­terior já era dobrável e pequena, mas o pé me atrapalhava muito. Vivia tropeçando na mesa”, conta. Com uma mesa suspensa, ela garante que a circulação na cozinha melhorou muito. “A mesa é moderna e pude escolher a altura em que ela iria ficar. Além disso, ficou muito mais prático para limpar a cozinha. Antes eu precisava arrastar a mesa para todos os lados e até mesmo ir para debaixo dela para conseguir limpar tudo”, diz.


Na hora da escolha
No momento de comprar as mesas é importante estar atento a alguns detalhes que fazem toda a diferença na sua cozinha. Além disso, os arquitetos dão dicas de como otimizar o espaço em sua casa:

- Use e abuse dos móveis com recursos dobráveis, reclináveis e expansíveis
- Observe se o móvel irá atrapalhar ou não a circulação em sua cozinha. Fique atento à base das mesas
- Prefira mesas com formas orgânicas, que ajudam na locomoção dentro da cozinha e que não tenham pontas nos cantos, o que evita acidentes
- Escolha móveis multiuso, que podem servir com mais de uma função. A mesa da cozinha, por exemplo, pode também ser usada para passar a roupa
- Fique atento à proporção dos móveis em relação ao tamanho da sua cozinha
- Utilize cores claras, elas dão a sensação de amplitude e leveza ao espaço
- Opte também pelo uso do vidro, ele não “pesa” no ambiente e visualmente ocupa menos espaço
- O espelho também é uma boa opção para dar amplitude à cozinha e melhora a iluminação do espaço
- Ao escolher o móvel, pense em todas suas necessidades e nas maneiras como pode usá-lo
- Peça orientação a designers e arquitetos


Serviço: Movobel – Av. República Argentina, 4.315, Novo Mundo, fone: (41) 3346-3417. Decorare Móveis e Objetos – Rua Dom Pedro I, 191 - Água Verde, fone: (41) 3016-1213. Tok & Stok – Rua Capitão Souza Franco, 753, Bigorrilho, fone (41) 2111-7200, site www.tokstok.com.br. *Preços da tabela Casa da Tok&Stok, incluindo entrega e montagem. Desmobilia – Av. Vicente Machado, 878, Batel, fone (41) 3322-9890, site www.desmobilia.com.br


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Diversão que vem do alto

Lustres direcionados para o público infantil mesclam funcionalidade e encanto

Gazeta do Povo | 07 de março de 2010

Não basta iluminar. No quarto das crianças o encanto chegou ao teto e transformou os lustres em produtos especiais. Com formatos e cores variadas, os artigos de iluminação ganharam um toque especial e se tornaram destaque na decoração dos ambientes.

O encanto pelas peças é percebido nas lojas. Aos sábados, quando o movimento de famílias é maior nas lojas de iluminação, o showroom de produtos infantis é um dos mais movimentados. “Os produtos brincam com a iluminação, enquanto enfeitam o quarto. Não ficam só com a funcionalidade”, afirma a diretora da loja Irmãos Abage, Alessandra Abage Gomes.

Os valores das peças variam de acordo com o tamanho, o design e os materiais utilizados. São comuns no mercado produtos licenciados, com estampas de desenhos animados como Super Homem, Meninas Superpoderosas, Barbie e as Princesas. Além de lustres, os abajures compõem a decoração e também oferecem diversos modelos especiais para as crianças.

Para Alessandra, o direcionamento dos produtos às crianças é uma tendência entre os fornecedores. “Eles estão se preocupando em oferecer produtos diferentes. São peças bonitas para que o cliente olhe e queira colocar no quarto do filho”, diz. “A intenção é despertar as crianças para um ambiente lúdico. Nos inspiramos no mundo imaginário das crianças, com fadas, foguetes, borboletas, lua, abelha”, conta a gerente de produtos da Philips do Brasil, Marina Pacheco.

Além da venda de produtos com desenhos já conhecidos pelas crianças e seus pais, a proprietária da Casa Suíssa, Maria Augusta Valenza, aposta na personalização. Plafons, lustres e abajures ganham enfeites de bichinhos de pelúcia, flores ou carrinhos, de acordo com o projeto de decoração dos quartos. “É um diferencial no mercado. Temos a linha de produtos licenciados e também criamos novos produtos. Assim o cliente tem uma peça que não encontra em outro lugar e que não fica caro, é acessível”, afirma. Maria Augusta diz que o investimento nesses produtos aumenta em aproximadamente 20% ou 30% em cima do valor das peças originais.


Cuidados
Quando os lustres e abajures fazem parte da decoração do quarto das crianças, alguns cuidados são necessários. Além de seguir à risca as orientações presentes nas instruções de uso, o gerente da loja Irmãos Abage, Wagner Gonçalves, recomenda que os pais mantenham os produtos fora do alcance das crianças e distante de camas ou berços, para evitar queimaduras ou queda das peças em um possível contato. “Sempre orientamos para que os pais cuidem principalmente com as peças de vidro, porque as crianças arremessam brinquedos e as peças ficam expostas.” Os produtos da Philips possuem pontas arredondadas, tinta atóxica e dão preferência para o uso de madeira, com alta qualidade do acabamento das partes metálicas e dos vidros. As peças também são compatíveis com lâmpadas econômicas.

Assim como os cuidados com a qualidade dos produtos, os pais devem estar atentos com a intensidade da iluminação no quarto dos pequenos. A lighting designer da Klee Iluminação, Eliana Zielonka, alerta para a intensidade da luz exposta. A intensidade ideal para os ambientes varia de acordo com o desenvolvimento da criança. “Um bebê necessita de uma luz suave, que não venha irritar os olhos e que dentro do possível seja estendido a ele o conforto do escuro uterino. Em idade mais avançada é preciso ter com a segurança, como choques, calor ou queimaduras.”

Eliane dá ainda algumas dicas de lâmpadas, como o uso de LED, de baixa tensão, como as de 12 volts, e luzes que promovem conforto e relaxamento. “Uma luz muito branca, como as antigas fluorescentes, tem uma cor forte e desconfortável, causando cansaço visual, dores de cabeça, etc. A luz mais quente é confortável.”

Casa Suissa – Rua Marechal Deodoro, 262 / Loja 30, fone (41) 3224-6911. Irmãos Abage – Rua Marechal Floriano, 5221, Hauer, fone (41) 3371-5656. Klee Iluminação – Dr. Carlos de Carvalho, 943, Batel, fone (41) 3233-5207.


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Acessibilidade nos municípios

Propostas na área apresentadas durante Agenda Parlamentar começam a ser desenvolvidas em alguns dos 31 municípios participantes

Revista CREA-PR | 61 | fevereiro-março/2010

A acessibilidade foi um dos temas prioritários da Agenda Parlamentar, uma iniciativa do CREA-PR, realizada em 2009, com parceria de entidades de classe das áreas da Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Geociências. Em quase todos os 31 municípios onde a agenda foi realizada, foram apresentadas propostas para a acessibilidade. Em alguns, como Guarapuava e Marechal Cândido Rondon, em breve estes projetos se tornaram realidade.

A discussão de projetos de acessibilidade durante a Agenda Parlamentar é bem vista pelos presidentes de associações dos municípios. “É o momento para aproveitar a capacidade técnica que os profissionais têm e que dificilmente conseguiríamos agregar em um órgão público. Assim, as decisões são bem embasadas e eficientes, e menos políticas”, diz o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Marechal Cândido Rondon, arquiteto Ricardo Leites.

Essa é a mesma opinião da presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Noroeste do Paraná, engenheira civil Felomena Sandri. “Sentimos que nem sempre os gestores querem os técnicos nestas decisões. Mas, quando isso acontece, os projetos são realizados com fundamento”, afirma Sandri.

Para o diretor de Valorização e Ética Profissional da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarapuava (AEAG), Flávio Alexandre, a população é a maior beneficiada com os projetos acessibilidade com qualidade técnica. “Acessibilidade nas vias centrais e, especialmente, em prédios públicos, é fundamental para a garantia do direito do cidadão de se locomover com um mínimo de dignidade.”


Guarapuava e Marechal Cândido Rondon em ação
Em Guarapuava, a primeira determinação tem a ver com os novos empreendimentos, que devem apresentar planos de acessibilidade. Além disso, algumas obras de adaptações já estão em andamento desde o ano passado. A principal avenida da cidade, a Rua XV de Novembro, passa por uma grande obra de revitalização, que envolve a manutenção da arborização urbana e dos passeios, e colocação de pisos táteis. Os comerciantes também se envolveram no projeto e perceberam os resultados. Com o investimento nas adequações, as vendas aumentaram cerca de 30%, de acordo com o presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Guarapuava, eng. agrônomo José Roberto Papi.

A região central de Marechal Cândido Rondon também recebe os primeiros investimentos. São obras para o rebaixamento das esquinas, melhoria da iluminação pública e adequação aos acessos a prédios públicos, como o da Câmara de Vereadores. “Ainda precisamos estender estes projetos a outras áreas da cidade. Já temos mudanças, mas perto do que precisa, ainda temos muito trabalho pela frente”, afirma o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Marechal Cândido Rondon, arquiteto Ricardo Leites.


http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/site_revista/mat08.html

O sistema em debate

Encontros para afinar o discurso e sugerir propostas irão acontecer até maio

Revista CREA-PR | 61 | fevereiro-março/2010

No VII Congresso Estadual de Profissionais (CEP), profissionais da área tecnológica de todo o Paraná irão discutir os desafios, as oportunidades e o futuro do sistema profissional. O congresso acontecerá em Foz do Iguaçu, entre os dias 26 e 28 de maio, e deve reunir mais de 350 pessoas. Antes do CEP, encontros nas sete regionais do CREA-PR e de inspetores irão mobilizar cerca de 5 mil profissionais. “Vamos levar as questões que discutimos no dia a dia e que podem ser alteradas com a participação de todos”, explica o coordenador da Comissão Organizadora Estadual (COE), engenheiro civil Joel Krüger, conselheiro do CREA-PR.

O congresso estadual vai reunir as deliberações das etapas anteriores e definir 26 propostas relacionadas ao tema “Construindo uma agenda para o sistema profissional: desafios, oportunidades e visão de futuro”, que abrange cinco eixos referenciais para os debates: formação, exercício, organização, integração e inserção profissional.

As propostas paranaenses serão levadas por 18 delegados ao VII Congresso Nacional de Profissionais (CNP), que terá duas etapas. A primeira em Cuiabá (MT), entre os dias 24 e 27 de agosto, e a segunda, de 24 a 26 de novembro, em Brasília (DF). “É muito importante apresentar propostas. O que for deliberado será implementado, as alterações sugeridas serão feitas e também serão realizadas ações para as mudanças que forem externas ao sistema. É fundamental, não só para os profissionais, mas para toda a população”, garante Krüger.


Em debate, desafios, tendências e sustentabilidade
As discussões do Congresso Estadual de Profissionais serão direcionadas para o papel dos profissionais da Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Geociências no desenvolvimento do País. “O Brasil está em um patamar de desenvolvimento bastante promissor. Muitas mudanças serão necessárias para garantir a infraestrutura e os profissionais têm papel fundamental”, explica o coordenador da COE.

Os participantes irão debater sobre os desafios, a sustentabilidade e a formação para lidar com esta nova realidade. “Como vamos organizar o sistema em relação a estes desafios? Temos que nos preparar e nos adaptar a esta situação, que já ocorre no presente, com constante formação. Precisamos atender à demanda. Nosso desafio agora é grande e diferente dos últimos 20, 30 anos”, afirma.

Além dos eixos referenciais, 13 objetivos estratégicos do sistema profissional irão nortear as discussões do congresso. Entre eles estão o apoio à educação continuada, discussões sobre desenvolvimento sustentável, gestão na organização dos sistemas e ainda estratégias de comunicação e marketing.


Participação dos profissionais é essencial
A participação nos debates dos congressos e encontros regionais garante que propostas de melhorias ao sistema sejam aplicadas. Resoluções definidas em edições anteriores do congresso já se tornaram realidade.

Em 2001, o Congresso Nacional também realizado em Foz do Iguaçu teve como tema central a “Ética profissional”. Como consequência, foi criado o novo código de ética da categoria. Cada uma das propostas aprovadas nos encontros nacionais fica disponível aos profissionais juntamente com os encaminhamentos realizados.

Krüger orienta os profissionais a verificar o andamento das propostas, para não criar falsas expectativas em relação ao congresso e possibilitar a apresentação de novas sugestões.


Textos referenciais enriquecem debate para o VII Congresso Estadual de Profissionais
O VII Congresso Estadual de Profissionais discutirá o tema “Construindo uma Agenda Estratégica para o Sistema Profissional: desafios, oportunidades e visão de futuro”. Para auxiliar as discussões, a Comissão Organizadora Nacional do VII CNP, com apoio das 27 Comissões Estaduais, procura enriquecer o debate disponibilizando textos referenciais motivadores.

No site do CONFEA, link VII CNP, estão disponíveis 12 textos para consulta dos profissionais. Os textos seguiram a metodologia de discussão dos Eixos Referenciais da Formulação Estratégica do Sistema Profissional (formação profissional, exercício profissional, organização do sistema, integração profissional e inserção internacional) e os desdobramentos destes eixos nos 13 Objetivos Estratégicos estabelecidos em 2009. Os 13 objetivos também podem ser consultados no site do CONFEA e do CREA-PR.

Entre os textos, dois foram escritos por profissionais ligados ao CREA-PR: O texto “Subsídios para o Planejamento da Fiscalização do Exercício das Profissões do Sistema CONFEA/CREA”, de autoria do superintendente do Conselho, engenheiro agrônomo Celso Roberto Ritter, e “O Fortalecimento das Organizações Profissionais Integrantes do Sistema CONFEA/CREA – A Experiência do Paraná”, de autoria do gestor da Assessoria de Apoio às Entidades de Classe – CREA-PR, administrador de empresas, Claudemir Marcos Prattes.


http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/site_revista/mat07.html

Cuidados que começam na escola

Projetos estimulam nas crianças o envolvimento com o meio ambiente e elas mudam a rotina de toda família

Revista Atitude Sustentável | 02 |

Esta é uma cena comum. As crianças voltam da escola cheias de novidades para contar sobre como foi o dia em companhia dos colegas. Na hora de fazer as lições de casa, recebem a ajuda dos pais e esperam ansiosas pelo fim das tarefas para poderem brincar. Nos últimos tempos, a preocupação com o meio ambiente adicionou a esta rotina uma importante responsabilidade. Tudo começa na sala de aula, mas toma grandes proporções fora dos muros da escola.

A engenheira agrônoma Débora Cristina Maia, já sente na pele esta mudança. Aos sete anos, sua filha Ana Carolina Maia Nogueira é a grande responsável pelo controle do consumo de água na casa. “Ela sempre fala ‘fecha a torneira senão vai acabar a água do planeta’, ou então pede pra gente fazer xixi no banho para economizar a descarga”, conta. O cuidado de Ana Carolina também se estende ao lixo. A estudante faz questão que todos separem o material e não deixa que ele seja jogado nas ruas. “Ela cobra bastante”.

Mesmo com as orientações sempre dadas em casa, Débora percebeu que um projeto de meio ambiente desenvolvido na escola onde Ana Carolina estuda acentuou os cuidados da menina. Durante todo o ano passado, ela separou materiais recicláveis para a produção de brinquedos com sucata. Além da atividade na escola, o projeto contou com a participação da família, que também colocou a mão na massa.

Na casa de Ana Carolina, o resultado foi um palhacinho, feito com garrafa de água, palha, bolas e copos plásticos. O brinquedo foi apresentado para toda a escola e para a comunidade em uma espécie de feira de ciências. “Aprendi muitas coisas e que é importante cuidar do planeta. Em casa, falei para não desperdiçar a água e jogar o lixo no lixo”, conta a menina. Mas engana-se quem pensa que apenas Ana Carolina cuida do meio ambiente na casa. Beatriz, de 1 ano e 8 meses segue o exemplo da irmã e já tem consciência de sua responsabilidade. Ela vai sozinha jogar no lixo as cascas das frutas que consome. “Ela vê o que a mais velha faz e leva também. Acho que só não age dessa maneira quem não quer, pois as crianças são constantemente estimuladas para isso. Minha geração não tinha essa preocupação”, lembra Débora.


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Projetos nos mínimos detalhes

Além de uma ferramenta para vendas, as maquetes encantam consumidores que compram imóveis na planta

Gazeta do Povo | 21 de fevereiro de 2010

“Vou morar aqui”. Essa é uma das expressões mais ouvidas nos plantões de vendas quando os compradores apontam nas maquetes os imóveis que pretendem ou acabaram de comprar. O encanto com a representação dos empreendimentos é apenas um entre vários fatores que movimentam o mercado de maquetes.

Quando os projetos ainda estão na planta e não é possível visualizar as construções, as maquetes são as melhores ferramentas utilizadas para mostrar ao comprador como será o imóvel. “Fica mais fácil para o cliente entender como será o prédio. A maquete representa a textura, as cores, detalhes do acabamento, o posicionamento no terreno, a exposição ao sol e vários outros elementos importantes”, explica a gerente de marketing da construtora Bascol Brasil, Bianca Cassilha. “Ela amplifica a experiência do cliente com o produto e dá uma noção tridimensional”, complementa o gerente regional da Plaenge Empreendi­­mentos, Luiz Gustavo Salvático.

Em conjunto com os apartamentos decorados, as maquetes são um dos argumentos de venda das construtoras. Desta forma, os investimentos na área tornam-se indispensáveis e são critérios de escolha entre os clientes. “É um benefício muito grande pelo o que ela custa”, garante a diretora de marketing do Grupo LN, Mariana Caponi. O valor de cada maquete varia de R$15 mil a R$70 mil e depende de elementos como: escala, área total construída, horas trabalhadas e detalhes nos acabamentos.

Algumas podem chegar a R$105 mil, como a representação do edifício Universe Life Square (Thá e Rossi), que será construído no Centro de Curitiba. Com cinco metros de altura, a maquete apresenta o edifício mais alto da capital, que terá 152 metros de altura, 44 pavimentos e comporta unidades residenciais, comerciais, bem como áreas de lazer. Com todo esse tamanho, a maquete despertou a curiosidade dos vizinhos do empreendimento antes mesmo de ser lançada, por conta do grande aparato necessário para montá-la.

Em alguns lançamentos, o grupo investiu em divulgação 3D, mas mesmo assim não descarta a importância das maquetes. “É preciso ter o elemento físico, é insubstituível”, destaca a gerente de marketing do Grupo Thá, Cristiane Kilter. Ela estima que aproximadamente 30% de cada venda seja sustentada nas representações.

A localização das maquetes nos plantões de vendas é estratégica. Elas ficam dispostas logo na entrada, com o objetivo de impressionar os visitantes e chamar a atenção de quem passa pela rua. Até mesmo a disposição de todo o plantão depende da maquete. “Existe um encantamento muito grande com as maquetes, elas despertam uma sedução, além de traduzir como ficará o projeto”, conta a corretora Rosângela Jussiane, que hoje está no plantão de vendas do Boulevard Iguaçu (Thá). Em apenas uma semana, 90% do empreendimento foi vendido, entre outros fatores, em decorrência de uma grande campanha de marketing, em que a maquete foi elemento de destaque.

Com 16 anos de experiência na área, Rosângela acompanhou a tendência do uso das maquetes e percebeu a evolução no relacionamento entre as construtoras e os clientes, bem como dos consumidores com os imóveis que compram. “O comprador vê o projeto e se visualiza nele. Esses dias um cliente pegou um bonequinho, colocou no apartamento do quinto andar e depois pôs uma boneca que representava sua noiva. Deixou os dois no apartamento deles”, conta.


Profissionalização
Nos últimos anos o mercado de maquetes passou por um intenso processo de profissionalização. As empresas deixaram de lado elementos e métodos artesanais para investirem em maquinário e mão de obra qualificada.

Essa transformação foi reflexo do crescimento no mercado imobiliário, da estabilidade da moeda, do aumento na concorrência e políticas de financiamento. “O mercado da maquetaria está com mais concorrência, variedade de materiais e custos melhores. Quem está atuando é porque se profissionalizou, investiu em pessoal e em maquinário. Difere muito do que era há alguns anos em que eram usados até restos de materiais”, afirma o maquetista da Réplica Maquetes, Alexandre Ferreira Gross.

A empresa de Curitiba, que atende o interior de São Paulo, região Centro-Oeste e demais estados da Região Sul, é um exemplo dessa transformação. Há mais de 30 anos no mercado, a Réplica atende cerca de 100 construtoras e conta com um grande aparato para a produção de maquetes. A empresa investe também na criação de maquetes em ramos variados como o industrial, comercial, didático, relevos topográficos ou ainda cenários para propaganda.

A profissionalização das empresas de maquetes reflete diretamente no trabalho das construtoras. “É muito importante porque podemos nos organizar melhor e temos certeza da qualidade, confiança. O grande benefício da profissionalização dos nossos parceiros é que estão preparados para atender com mais qualidade e isso se reflete na ponta. Podemos fazer lançamentos com mais força”, avalia Luiz Gustavo Salvático, da Plaenge.


Fidelidade
Antes de encantar os clientes, as maquetes passam por um cuidadoso processo que depois de concluído seduzem também seus executores. Durante a produção, o conceito mais importante incorporado nas equipes é a fidelidade ao projeto que estão representando. “Somos executores, recebemos o projeto e temos de transformá-lo em tridimensional, erguer conforme o desenho. Não podemos interferir em nada do projeto”, ressalta Alexandre Ferreira Gross.

Com o mercado cada vez mais exigente, é preciso estar atento a todos os detalhes, que vão além da simples construção. É imprescindível a representação do paisagismo, acabamentos e texturas e espaços de lazer. “É necessário fidelidade e para isso seguimos o projeto nos mínimos detalhes, para deixar o mais natural possível”, diz o maquetista.

Outra tendência na produção das maquetes é o aumento das escalas. Antes pequenos, os projetos estão cada vez maiores. Hoje, a escala de representação fica em torno de 1x43 ou 1x33, ou seja, cada um centímetro da maquete representa 33 centímetros do edifício que está sendo construído.


Como se faz?
O processo de produção de maquetes dura em média 45 dias. Na empresa Réplica, cada projeto conta com três equipes fixas de construção e profissionais responsáveis pela pintura, marcenaria e revestimentos.

1 Em muitas empresas, a base das maquetes é feita de acrílico, que é mais resistente. O material passa por um processo de corte a laser, que demarca exatamente toda a estrutura dos prédios, como portas e janelas. Também são utilizadas para a estrutura das maquetes polietileno e MDF.

2 Feitos os cortes nas placas de acrílico, as torres do prédio são montadas e já tomam a forma da construção.

3 Após a montagem, a estrutura é pintada primeiramente com tinta branca e só depois começa a pintura de acordo com as especificações do projeto original. São utilizadas as mesmas referências de cores definidas nos projetos e criados os mesmos efeitos de acabamento como tijolinhos à vista e texturas.

4 O processo de paisagismo também é feito nos mínimos detalhes. Passagens, arborização, vegetação e mobiliários são perfeitamente representados. Na Réplica, várias espécies de árvores são representadas, como Pinus e Araucária. Carrinhos e figuras humanas que compõem as maquetes acompanham a escala e até mesmo os bancos seguem o padrão do projeto original.

5 Não é esquecida a preocupação em representar perfeitamente a profundidade das piscinas, com o uso de resina, por exemplo.

6 Quando prontas, as maquetes são acomodadas em bases de madeira. Finalizadas elas pesam em média 40 ou 50 quilos, mas podem chegar a 150, dependendo do tamanho. O transporte e manutenção do projeto são realizados pela empresa.

7 Depois de utilizadas as maquetes são estudadas por pessoas interessadas em seu trabalho de produção. É realizado um treinamento no escritório sobre todo o processo, montagem pintura, corte, colagem, acabamentos e outros.

8 Os restos dos materiais são doados para escolas e utilizados na criação de brinquedos artesanais ou reciclados.


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Sustentabilidade desde a fachada

Projetos garantem conforto e não esquecem o cuidado com o meio ambiente

Gazeta do Povo | 7 de fevereiro de 2010

Se um edifício fosse comparado ao corpo humano, a fa­­­chada da construção seria a nossa pele. É ela que recebe os impactos e faz a transição entre os ambientes internos e externos. Na criação das fachadas, os profissionais levam essa comparação a sério e investem em projetos que se preocupam com o interior das construções, sem esquecer a sustentabilidade.

Para o coordenador de arquitetura da Waa Willer Arquitetos Associados, Boris Madsen Cunha, o conceito de fachada sustentável segue a aplicação de critérios da construção civil. “É pensar o projeto com bom senso, que responda ao contexto climático, econômico e social”, afirma. De acordo com ele, a sustentabilidade das construções leva em conta todo o planejamento do projeto.

“Temos de nos preocupar com as orientações e com as permeabilidades, ou seja, fachadas expostas ao sol devem ser protegidas e as com menor incidência podem ser menos sombreadas. Um sistema de ventilação natural também é muito importante, porque permite o controle de entrada e fluxo de ar”, explica Frederico Cartens, diretor da Realiza Arquitetura e diretor de sustentabilidade da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea-PR).

Além dessas preocupações, o uso de elementos arquitetônicos como beirais, brises, persianas, toldos, janelas, vidros especiais, telhas e lajes verdes são importantes. O uso de materiais reciclados na construção é um dos critérios para certificações internacionais, como o LEED (Liderança em Ener­­gia e Design para o Meio Ambiente), concedida pela ONG Green Buil­­ding Council (GBC).

É possível fazer adaptações em edifícios já existentes e os investimentos para o conceito sustentável na obra podem se encaixar em diversos orçamentos.

Um exemplo de produto é a Linha Única, da Alcoa, com sistema de esquadrias de alumínio de alto padrão que permite ao arquiteto construir esquadrias com variadas dimensões. O sistema de ruptura de ponte térmica e o envidraçamento interferem diretamente na climatização dos edifícios, impedindo a troca de calor entre os ambientes e melhorando as condições de conforto térmico. Os perfis de alumínio são fabricados com aproximadamente 25% de alumínio reciclado no processo.

Diversos projetos de todo o Brasil investem nas fachadas sustentáveis sejam de grandes ou pequenas construções. O projeto do Edifício Comercial Batel, em Curitiba, possui uma boa solução para ambientes corporativos. O prédio projetado pelo escritório Realiza Arquitetura será construído na Avenida Batel e contará com uma fachada de água captada da chuva, que promove o resfriamento do calor externo e impede que ele entre no ambiente interno, reduzindo em aproximadamente 50% os custos com ar condicionado. O projeto terá células fotovoltaicas, que transformam a luz solar em energia elétrica.

Nos projetos criados pelo Ins­­tituto Centro de Referência Inte­­­gração Sustentabilidade e Pesquisa (Cris), o uso de janelas, telhados verdes e fachadas em vidro impedem a perda de calor para o am­­biente externo e facilitam a entrada de luz solar. O investimento em fachadas acarreta uma série de benefícios para os frequentadores dos espaços e para o meio ambiente. O arquiteto do Cris, Marcelo Todescan, destaca quatro elementos, que chama de pilares da sustentabilidade na arquitetura, e que devem ser levados em consideração no momento da criação de projetos: os aspectos ecológicos, sociais, econômicos e culturais. “Precisamos verificar o uso dos materiais, os impactos nas relações sociais, nas relações éticas das empresas e a criação artística”, afirma.


Pontos Positivos
Confira algumas das vantagens que as fachadas sustentáveis podem trazer:

- Redução do consumo de energia elétrica para iluminação e climatização dos espaços. Esta diminuição dos custos compensa o investimento realizado para a aquisição dos materiais sustentáveis.
- Uso de materiais com o ciclo de vida sustentável, ou seja, com mínimo impacto ao meio ambiente e possibilidade de reutilização dos produtos. Vale pesquisar os meios de produção dos materiais, a vida útil e as possibilidades de reciclagem.
- Valorização da cultura e da sociedade. Os projetos de fachadas expressam o contexto cultural de onde são criados. Além disso, produtos sustentáveis incentivam iniciativas locais e valorizam as comunidades.


Dicas
A sustentabilidade de uma fachada leva em consideração o contexto da construção. Projetos executados na Região Sul, por exemplo, são diferentes dos edifícios da Região Nordeste. Por isso, os arquitetos entrevistados dão algumas dicas que podem contribuir para que sua fachada em Curitiba seja sustentável:

- Direcione os ambientes de longa permanência para o lado norte. Esta medida garante conforto térmico ao longo do ano devido à incidência solar. Já os ambientes de baixa permanência podem ser direcionados ao lado sul.
- Evite grandes aberturas direcionadas ao lado sul, pois janelas voltadas a este lado facilitam a perda do calor do ambiente.
- Evite também janelas direcionadas aos lados leste e oeste, referentes aos pontos de nascer e pôr do sol. Nestes lados a incidência do sol é direta quando ele está na linha do horizonte, chega ao ângulo de 90 graus nos ambientes, o que aumenta a temperatura no espaço.
- Invista na ventilação cruzada, ou seja, janelas em lados opostos. Assim, o vento pode passar por todo o ambiente.
- Opte por paredes externas com espessura semelhante a dois tijolos, cerca de 22 centímetros.
- Em residências mais baixas, em que a incidência solar é maior no telhado, prefira o isolamento da cobertura com telhas e lages ou ainda com telhados verdes, que são revestidos por vegetação.
- Vale também a utilização de bandejas de luz nas janelas, exaustores eólicos – que formam correntes de circulação e expulsam o ar quente-, brises verticais e marquises, para evitar o uso excessivo de energia elétrica.
Fonte: Boris Madsen Cunha, Frederico Cartens e Marcelo Todescan


http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/conteudo.phtml?tl=1&id=971197&tit=Sustentabilidade-desde-a-fachada

Mais controle

Cadastro dos profissionais servirá como base de dados para realização de laudos nos estádios

Revista CREA-PR | 60 | dezembro/2009 - janeiro/2010

A assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre o CONFEA, os CREAs de todo o Brasil e o Ministério do Esporte cria uma lista de profissionais habilitados para a emissão de laudos de vistoria de engenharia e de estabilidade estrutural nos estádios de futebol, em atendimento à Portaria 124, de julho de 2009. O objetivo é garantir o controle das condições de segurança dos estádios desportivos.

A listagem destes profissionais, organizada pelos CREAs, ficará à disposição do Ministério do Esporte, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e das Federações Estaduais. Os responsáveis pelos estádios deverão recorrer a esta listagem no momento de se adequarem à Portaria.

Para o superintendente do CREA-PR, engenheiro agrônomo Celso Ritter, o principal destaque da iniciativa é a garantia de segurança e saúde à população, por meio do exercício correto da profissão. "É a possibilidade de uma ação pró-ativa em relação aos interesses da sociedade. As organizações passam a promover e exigir ações preventivas de atestados de segurança e estabilidade das estruturas", afirma.

De forma indireta, parcerias como esta também interferem positivamente no mercado de trabalho. Beneficia os bons profissionais, diz superintendente do CREA-PR. O período para cadastro encerrou no dia 30 de novembro e a primeira lista de profissionais já está disponível. A cada seis meses serão realizadas novas inscrições de interessados e o cadastro possui validade de dois anos.


Quem pode participar
Profissionais interessados e legalmente habilitados que possuam os títulos de:
- engenheiros civis,
- engenheiros arquitetos,
- arquitetos e urbanistas,
- engenheiros mecânicos,
- engenheiros eletricistas e
- engenheiros agrônomos.

É preciso comprovar experiência na prestação deste tipo de serviço, bem como possuir titulo de autônomo ou integrante de quadro técnico de empresas do ramo. Os profissionais sem experiência também poderão se candidatar após a participação em um curso de capacitação ministrado por entidades do sistema CONFEA/CREA.


Como se inscrever
As próximas inscrições estão prevista para 2010 e o edital de convocação será divulgado no site dos CREAs, Diário Oficial da União e jornais de grande circulação.

No site do Crea-PR, há ainda outras informações, como o termo de Cooperação Técnica, o edital de inscrição de profissionais e requerimento de inscrição. Há também alguns anexos, como a portaria 124/2009, o decreto federal 6.795/2009, a resolução 317/1986 do CONFEA, o Código de Ética Profissional e as normas da ABNT 5674 e 13752, de manutenção de edificações e de perícias de engenharia na construção civil

Mais informações
http://www.crea-pr.org.br/crea3/pub/visualizaConteudo.do?link=/crea3/jsp/html/2009/noticias/noticia_dest_futebol.html


Fiscais, conselheiros e funcionários dos CREAs prestam serviço fundamental à sociedade
O advogado do CREA-PR, Henrique Guebur Araujo destaca ainda que os fiscais dos CREAs praticam atividade de relevante interesse social, exercendo diretamente o “poder de polícia administrativa” delegado por Lei aos Conselhos. Segundo ele, é por isso que os atos dos fiscais têm presunção de veracidade e legitimidade. “Ou seja, até prova em contrário, presume-se verdadeiro e amparado em Lei tudo o que alegam e registram em seus apontamentos oficiais. Pela mesma razão, quem opõe resistência infundada aos atos de fiscalização, quem desacata durante a fiscalização, etc., pratica crime e sujeita-se às penas previstas para os crimes praticados contra a Administração Pública. De outro lado, a responsabilidade do fiscal é muito maior. Se ele não age com diligência, se pratica atos de improbidade, seu erro é punido com mais rigor, pois pratica crime contra a Administração”.

O advogado ressalta também que o mesmo acontece a todos os empregados e agentes das autarquias de fiscalização profissional. Os conselheiros, quando relatam processos, votam em plenárias, enfim, quando desempenham sua função, também realizam importante serviço público, estando subordinados ao regime jurídico administrativo. Nessa condição gozam das prerrogativas de agente público, mas também podem sofrer responsabilização nas esferas penal, cível e administrativa.


http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/site_revista/ed_anteriores/60/mat09.html

Informar e mobilizar

Avaliação e conquistas do programa de acessibilidade do CRA-PR são positivas e coordenadora começa planejamento de ações para 2010

Revista CREA-PR | 60 | dezembro/2009 - janeiro/2010

Após um ano de muito trabalho, com realização de seminários, cursos, palestras e fóruns, a equipe do Programa de Acessibilidade do CREA-PR já planeja as ações que serão realizadas em 2010. No próximo ano, o programa pretende contar com mais profissionais multiplicadores, grupo que teve início em 2009 e que ajuda a promover a discussão sobre o tema em todo o Paraná.

Assim como no ano passado, o foco das atividades em 2010 será a sensibilização dos profissionais de diversas áreas. Para Vivian Curial Baêta de Faria, coordenadora do programa, o trabalho com um público eclético é fundamental para as adequações de acessibilidade. "Temos que levar informação e mobilizar a sociedade como um todo. O objetivo é mostrar a importância da acessibilidade. Assim conseguimos acelerar as adequações", explica. Além de arquitetos e engenheiros, participam das ações do programa gestores públicos e empresários de ramos diversos.

Balanço 2009
Números do programa

210 pessoas participaram dos cursos de capacitação
25 multiplicadores
6 mil pessoas já participaram de atividades nos últimos 3 anos


Multiplicadores agem para sensibilizar a sociedade
Na avaliação de Vivian, 2009 foi um ano de muito avanço nas discussões sobre acessibilidade. Apenas os cursos de capacitação reuniram 210 pessoas e ao todo a iniciativa já conta com 25 multiplicadores. Desde o começo do programa, em setembro de 2006, seis mil pessoas participaram das atividades. "Mas ainda temos muitas coisas para fazer. Muita gente ainda não conhece o que a acessibilidade significa", ressalta a engenheira civil.

Com tanto trabalho pela frente, o papel dos multiplicadores é fundamental. Eles são responsáveis pela organização de eventos no Estado e atuam com a sensibilização de diversos profissionais. "Gostei muito da ideia do multiplicador. Realmente começamos a ter mais consciência de nossa função. Participando de eventos do programa, ficamos com a visão mais apurada em relação à acessibilidade e da nossa responsabilidade para que isso se torne algo do nosso dia a dia", conta um dos profissionais que participou do evento para multiplicadores de acessibilidade.


Ações
O que está previsto para 2010 no Programa de Acessibilidade do CREA-PR:
- Palestras com empresários de Curitiba e do interior do Estado
- Realização do Seminário de Acessibilidade: Calçadas e Arborização Urbana
- Evento Nacional de Acessibilidade
- Seminários internos com os funcionários do próprio CREA-PR
- Palestras in company
- Cursos de capacitação
- Produção de materiais sobre o tema


http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/site_revista/ed_anteriores/60/mat04.html

Destaques 2009

Dimensão apresenta personalidades, entidades e empresas que se destacaram no estado neste cenário de retomada da economia pós-crise

Revista Dimensão | 112 | novembro 2009

- Espaço A Fábrika

- Bellarte Móveis Planejados

- Ivana Malczewski

- MGM Operadora

- Natal HSBC

- Móveis Riccó

- O Boticário

- P&M Projetos de Eventos Especiais

- Shopping Crystal Plaza

A vida nasce do alto

Morar em apartamentos ou terrenos com pouco espaço não é mais desculpa para deixar de ter uma área verde em casa. Se não há espaço no quintal, o telhado é a solução. E acredite, você, seus vizinhos e o meio ambiente têm muito a ganhar com isso!

Revista Atitude Sustentável | 01 |

Mesmo no alto do quinto andar do prédio onde mora em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Marilene Pitres Sales, 53, considera- se moradora de uma casa. Isto porque o terraço de seu apartamento deixou de ser tomado pelo concreto e ganhou uma nova cobertura: a grama.

Agrônoma e envolvida em projetos de sustentabilidade, Marilene não pensou duas vezes antes de fazer o investimento. Ela aproveitou as obras para consertar problemas de infiltração em seu apartamento e transformou o terraço em uma cobertura “verde”.

Em um mês, todo o projeto já estava pronto. A área de 70 metros quadrados com piscina tornou-se uma espécie de jardim e chamou a atenção dos vizinhos. Alguns chegaram a fazer pesquisas na internet para saber o que era a novidade e, quem sabe, copiar a ideia.

O novo espaço cativou também os convidados de Marilene para festas realizadas no local e principalmente seu cachorro, que é quem mais aproveita a área para brincar. “Juntei as duas coisas e foi bem interessante. Ganhei uma área verde a mais”, conta a dona da casa que se distrai com a manutenção da área, o que de acordo com ela, faz com muito gosto. “Eu gosto destas atividades, por isso não me incomodo em fazer a manutenção”, conta.

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Quer uma carona?

Rapidez, conforto, economia e quem sabe até um novo amor. Você já pensou que pode conseguir tudo isso apenas em uma carona? Se não, não perca tempo, combine com seus amigos e também dê uma mãozinha para o meio ambiente.

Revista Atitude Sustentável | 01 |

A engenheira Andrea Bucci, 23, não tem dúvida, se tiver que ir à cidade de São Paulo de ônibus, prefere não ir. Ela, que durante a semana mora e trabalha em Campinas (São Paulo), mantém até hoje um hábito que começou na época da faculdade e que deixa suas viagens muito mais agradáveis: as caronas.

Tudo começou há quatro anos, quando decidiu trocar as longas viagens de ônibus pela companhia dos amigos. Antes, o trajeto de aproximadamente 100 quilômetros até sua casa na capital paulista durava três horas. Com as caronas, passou a fazer o mesmo caminho na metade do tempo e com metade do dinheiro gasto em passagens.

A opção surgiu após um desabafo na sala de aula. “Comentei que tinha preguiça de ir pra São Paulo todo fim de semana, pois levava aproximadamente três horas até minha casa. Um colega respondeu que algumas pessoas da turma tinham carro e viajavam todo final de semana para lá”, lembra. Para garantir sua vaga em um dos carros que seguiam à capital, Andrea deixou a vergonha de lado. “Foi na cara de pau mesmo. Liguei e falei ‘fulano disse que você volta de carro pra Campinas. Onde você encontra o pessoal, como funciona?’. Comecei com a carona por preguiça de viajar de ônibus mesmo.”

A partir de então a engenheira começou com uma rotina que até hoje segue religiosamente, mesmo depois de formada. Às quartas-feiras já entra em contato com os caronistas para combinar a ida. Os viajantes seguem para São Paulo às sextas, quando combinam a viagem de volta, sempre aos domingos. Geralmente os caronistas pegam seus passageiros na porta de casa e deixam em pontos próximos a ônibus e metrôs.

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Família Victor reunida

Novo site dos Restaurantes Victor aposta na interatividade com os amigos e clientes

Revista Dimensão | 111 | outubro 2009

Ser um ponto de encontro. Esta é a principal proposta do site Pier do Victor, lançado no dia 21 de setembro, em Curitiba. Assim como nas construções marítimas, em que os barcos atracam para troca de mercadorias e para reuniões de amigos que não se falam há tempos, o objetivo do site é disponibilizar um espaço para clientes e amigos dos estabelecimentos Bar do Victor, Bistrô do Victor, Petiscaria do Victor e Peixaria do Victor.

Além de informações sobre os restaurantes, o site aposta na interatividade com o público. Em um visual “clean”, de fácil navegação e ao som de boa música, os visitantes têm acesso a notícias, programação de cardápios e eventos, dicas de acompanhamentos, vinhos e ainda podem publicar suas próprias receitas ou histórias de pescador. “É um espaço para as pessoas, para os amigos. O bar tem muito disso, é tradicional e o curitibano é muito tradicional, são poucos os que não gostam do Bar do Victor”, conta Francisco Urban, proprietário da rede. Os restaurantes amigos também não ficam de fora. O site mostra novidades de estabelecimentos parceiros e notícias de gastronomia, com destaque para os frutos do mar.

Urban acredita que o contato direcionado a seus clientes e amigos é um diferencial da campanha de marketing promovida pela rede. Ao invés de investimentos em uma divulgação ampla e genérica, as informações são enviadas a quem realmente se interessa pelos Restaurantes Victor. “Quero me relacionar melhor com os amigos e clientes que já tenho, gosto de tratar bem quem entra nos restaurantes. Mas acho que também vai atrair gente nova.”

E a interatividade não para por aí. Um perfil na rede de relacionamento twitter avisa em tempo real sobre os cardápios do dia e até mesmo da chegada de mercadorias, como as tão procuradas ostras frescas. No facebook, os amigos também se reúnem e mantém contato direto com o restaurante.

O endereço do Pier do Victor é www.pierdovictor.com.br, o perfil no twitter é www.twitter.com/pierdovictor e no facebook o perfil pode ser localizado por Pier do Victor. Vale a pena conferir!


Um ano de muito trabalho
2009 tem sido muito corrido para Francisco Urban e toda a equipe dos Restaurantes Victor. Além do lançamento do site, a abertura do Bistrô do Victor no final do ano passado e a inauguração da Peixaria do Victor -prevista para até novembro deste ano-, exigiram muito esforço.

Mas todo este trabalho foi recompensado. Pela sexta vez consecutiva, o Bar do Victor foi o vencedor da categoria A Melhor Cozinha de Peixes e Frutos do Mar no prêmio Veja Curitiba – O Melhor da Cidade. Neste ano, em especial, todos os votos foram para os Restaurantes Victor. Oito indicações foram para o Bar do Victor e as duas restantes para o Bistrô do Victor. “É muito forte, mostra que o trabalho está sendo bem feito e reconhecido. Este tem sido um ano difícil, com a crise financeira e a crise suína, como eu chamo, mas mesmo com as dificuldades continuamos cumprindo com o objetivo que é atender bem e não decepcionar quem acredita na gente”, comemora Urban.

A linha de pratos congelados Surgelés, lançada pela rede em março do ano passado, também é motivo de alegria para a família Victor. A venda das oito opções de pratos prontos a base de frutos do mar cresceu muito durante este ano. Os produtos apresentam um novo conceito para os alimentos congelados: são sofisticados e preparados para ocasiões especiais.

Vem chegando o verão…

Novas tendências e opções de tratamentos estéticos ajudam você a estar impecável na próxima estação

Revista Dimensão | 111 | ourubro 2009

Novos cortes e coloração para os cabelos, tratamentos de beleza, cuidados com a pele e muita malhação. Todos se preparam para a estação mais badalada do ano. A poucos meses da chegada do verão, a procura por estes serviços aumenta em pelo menos 50% e as empresas do ramo esperam pelos clientes cheias de novidades.

Mesmo para aqueles que deixaram as atividades físicas para a última hora, ainda dá tempo de começar o verão com o corpo em forma. O segredo é ter calma, não exagerar na intensidade dos exercícios e, principalmente, estar sempre acompanhado por um profissional.

O Pilates continua em alta. Além de ser uma atividade em grupo, que abre caminho para novas amizades, interfere diretamente na postura, no fortalecimento e na flexibilidade do corpo. Outra dica do professor de educação física da academia A Fábrica, Henry Schneck, é o Spinnig, com grande potencial para queima de calorias e consequentemente, a perda de peso.

A corrida de rua é mais uma modalidade que conquistou muitos adeptos. Com eventos realizados em quase todos os finais de semana, a prática é uma boa opção para quem deseja entrar em forma. “A corrida traz benefícios inegáveis para a saúde e para a estética. É uma ótima ferramenta para tirar a pessoa do sedentarismo. Além disso, é um esporte democrático, em que todo mundo é igual. O objetivo é completar a prova”, explica.

Para quem vai começar com a malhação agora, o professor indica exercícios de alongamento e aeróbicos de três a cinco vezes na semana, e musculação entre duas e três vezes. A intensidade aumenta gradualmente, definida pelo profissional, e sem excessos. Vale lembrar que os efeitos das atividades físicas ficam ainda melhores quando os exercícios são aliados a uma dieta alimentar.

Schneck ressalta, porém, que o ideal é manter a prática dos exercícios físicos regularmente, não apenas com a proximidade de alguma data especial. “É preciso treinar sempre, o ano todo, e quando chega o verão, a pessoa usufrui mais. É preciso também estar consciente de que o exercício traz benefícios para a saúde, como prevenção a doenças cardiovasculares, diabetes, dores na coluna e aumenta o condicionamento.”

A massagem modeladora e a drenagem linfática são duas opções recomendadas pela fisioterapeuta estética, Cristiane Moreira, da Clinica Visage, para a deixar o corpo ainda mais em forma. As massagens modelam o corpo e eliminam a gordura, enquanto a drenagem atua diretamente no combate à retenção de líquidos. “A drenagem elimina o excesso de líquido no corpo, reduz as toxinas e melhora a circulação. Em alguns casos melhora a celulite, quando ela é causada pela retenção do liquido”, explica. E para quem tem pressa, os resultados da massagem e da drenagem já começam a aparecer em um mês e se potencializam quando aliados à pratica de exercícios e à dieta. “Dá um resultado muito melhor”, garante Cristiane.


Proteja-se do sol!
Depois de tantos cuidados com o corpo, a pele não pode ser esquecida, principalmente durante o verão, quando a exposição ao sol aumenta. Nesta estação, o uso do protetor solar é fundamental para evitar futuros danos na pele.

A dermatologista Giseli de Mattos Diosti alerta para os perigos da falta de proteção. “Temos aquela cultura de que o bronzeado representa uma pele bonita e saudável, mas isso não é real. Toda exposição ao sol causa danos, como rugas, flacidez na face, manchas e o envelhecimento da pele”, explica. Ela recomenda o uso de protetor solar a cada duas horas nos dias de praia e de três a quatro vezes ao dia nas demais estações, com ou sem a presença do sol. Além disso, é importante o uso de cremes hidratantes no rosto e no corpo após o banho de mar ou piscina.

O início de tratamentos para a redução de manchas, acnes e cicatrizes não é indicado para esta época do ano, pois exige a preparação prévia da pele. O peeling, por exemplo, começa a apresentar resultados em aproximadamente quatro meses de tratamento e o ideal é que não seja realizado durante o verão. Nos meses que antecedem o verão, a alternativa, de acordo com Giseli, seria o uso de cremes a base de ácido retinóico, que melhoram a textura da pele, diminuem as rugas e as manchas. “Mas no verão é preciso suspender o uso dos cremes. Além disso, o tratamento deve ser acompanhado por um médico, principalmente o uso dos cremes com ácido retinóico. Cada caso precisa ser muito bem avaliado”, alerta.


Cabelos impecáveis
No Vimax Art Hair Beauty, Viktor I e sua equipe esperam pelas clientes com novidades para o verão 2010. Entre os cortes, estão em alta os cabelos médios, considerados mais versáteis. “O corte mais moderno do momento termina nos ombros. E nem todos os cortes de cabelo precisam parecer ‘novos em folha’”, conta Vicktor. O hairstylist indica ainda um Chanel que dá a impressão de que está crescendo há alguns meses. Entre os penteados, Viktor aposta nos cabelos presos. “O rabo de cavalo é um clássico que não sai de moda. Para modernizar e diferenciar, você pode fazer a frente mais displicente, meio bagunçada, dá um ar super contemporâneo.” Aquelas que preferem os longos, deixá-los soltos, com ondas feitas com babyliss ou acomodados em um lado apenas dá um tom de sofisticação.

E para preparar os cabelos para enfrentar tantas novidades neste verão, Viktor recomenda um tratamento de choque. É o Kérathermie by Force Contrôle da Kérastase Paris, também conhecido como plástica capilar. O tratamento é indicado a cabelos quimicamente tratados, danificados, com pontas duplas, ou volumosos e com frizz, pois cria uma barreira contra a umidade. “É simplesmente miraculoso, uma inovação para o Brasil”, garante. O número de aplicações varia de acordo com o estado do cabelo e o investimento é a partir de R$ 249,00.


Pra finalizar!
As linhas de perfume e maquiagem do Boticário dão um toque especial na preparação para o verão 2009/2010. São produtos lançados especialmente para a estação.

Com inspiração no café, as recém-lançadas fragrâncias Coffee Man e Coffee Woman exaltam a sensualidade e a personalidade do homem e da mulher. Para as mulheres, a edição limitada Fun Coleção Milk reserva um momento especial. Os produtos derivados do leite garantem maciez e hidratação do corpo e ainda fazem do cuidado com a pele uma diversão. As embalagens são descontraídas, possuem estampas de vaquinhas e formatos que remetem ao tema. A novidade da coleção neste ano é o Leite Hidratante Corporal Laka, resultado da parceria entre o Boticário e a Kraft Foods, e inspirado no chocolate branco da marca Lacta.

Outra novidade é a linha de maquiagem Mineral Beauty, que utiliza em sua essência minerais como argila mineral, ametista, turmalina e safira. Entre os produtos, batom, base, sombras e outros garantem uma pele saudável, com aderência, luminosidade e transparência. As opções incluem cores neutras ou vibrantes, que são aposta para o verão.

O look fica completo com os acessórios, que estarão em alta na estação. Tiaras, broches, fivelas, faixas e presilhas dão um toque especial ao visual. Nos cabelos, podem ser usados acessórios com cristais, strass, plumas, couro ou tecido.

Para ficar sempre em forma:
- Pratique exercícios físicos durante todo o ano, não apenas às vésperas de ocasiões especiais
- Quando estiver na academia, faça a atividade de acordo com a orientação dada pelo profissional
- Mantenha uma dieta alimentar saudável, com muitas frutas, verduras, legumes e pelo menos dois litros de água por dia
- Evite a exposição ao sol, principalmente das 10 às 16 horas, quando o sol é mais forte
- Use em todas as estações do ano o protetor solar. No verão é recomendada a aplicação do protetor a cada duas horas e nas outras estações de três a quatro vezes ao dia