Churrasco garantido

Equipamentos móveis são opção para quem não tem espaço em casa ou não quer enfrentar a montagem de uma churrasqueira convencional

Gazeta do Povo | 25 de abril de 2010

Falta de espaço não é mais problema para quem quer garantir o churrasco do final de semana. Se sua casa não comporta uma churrasqueira tradicional, como aquelas que são construídas no quintal, uma boa opção são as churrasqueiras móveis, que são facilmente montadas e podem ser acomodadas em um cantinho depois do almoço.

Diversos modelos com preços para todos os orçamentos são encontrados nas lojas de artigos para casa. Basta escolher aquele que mais se adapta ao seu espaço e às suas necessidades. A vantagem das churrasqueiras móveis é que elas podem ser utilizadas em vários ambientes, como a sacada, a cozinha e até mesmo na casa de amigos ou parques. Os modelos de churrasqueira são variados.

No mercado, o consumidor encontra produtos simples, compostos apenas por bacia (para o carvão) e grelha, como também churrasqueiras mais completas, desmontáveis, com sistema de ventilação, acomodação do combustível e rodas que facilitam o transporte.

Ocupar menos espaço na casa e investir menos em construção e manutenção não são os únicos benefícios das churrasqueiras móveis. Para a arquiteta Maria Paula Motta, o uso destes produtos possibilita também o entrosamento em vários ambientes da casa. “A maior vantagem é a versatilidade, você não fica preso em apenas um lugar onde a churrasqueira está construída. É possível utilizá-la na parte externa da casa, integrando o espaço do jardim ou piscina com uma área de alimentação, como se fosse uma cozinha gourmet ao ar livre”, afirma.

No uso das churrasqueiras dentro de casa, a recomendação é que haja cuidado com a ventilação dos ambientes, para evitar a concentração de fumaça. “Uma opção para o uso da churrasqueira na cozinha é a instalação de um sistema de exaustão. Pode-se usar uma coifa dentro da residência e em dias de tempo bom mover a churrasqueira para o exterior da casa ”, recomenda Maria Paula. Além dos tipos que usam carvão estão disponíveis modelos a gás e elétricos com pedras vulcânicas que não produzem tanta fumaça. “Olhando pelo lado ecológico, algumas churrasqueiras portáteis também são atrativas por não produzirem tanta fumaça e não utilizarem lenha ou carvão vegetal”, analisa a arquiteta.

O empresário Felipe Melo optou pela compra de uma churrasqueira móvel para sua casa por conta da praticidade e dos custos de compra e manutenção em relação a uma churrasqueira fixa. Ele afirma que entre as principais vantagens está a possibilidade de ocupar vários espaços. “Posso utilizar a churrasqueira em ambientes diferentes, não preciso ficar sempre no mesmo lugar”, conta.

Entre os modelos de churrasqueira, ele indica a estilo latão. Ele escolheu este produto depois de comprar uma churrasqueira que, mesmo mais cara, não tinha bom desempenho para assar a carne. “A outra churrasqueira tinha material muito fraco e enferrujava muito rápido. A de latão é mais resistente e esquenta mais”. Ele aproveita a churrasqueira para assar carne em quase todos os finais de semana e também fazer amizades, como a que fez com seus novos vizinhos.

O gestor público Neuton Silva Santos tem três opções de churrasqueiras em casa: uma fixa, um modelo móvel, no estilo latão, e uma elétrica. A diferença, de acordo com ele, está na maneira de preparar a carne. “Na churrasqueira fixa consigo regular a altura da grelha, o que não consigo com as outras”, afirma. A churrasqueira de latão, no entanto, é mais rápida para preparar os alimentos por conta da tampa que mantém o calor concentrado e consome menos combustível.

E o modelo elétrico é mais utilizado quando Neuton viaja ou vai a casa de amigos. Com ela, os alimentos ficam grelhados e não produzem fumaça, pois a gordura da carne cai na água e não tem contato com o material quente. A preparação da carne é um pouco mais demorada e o consumo de energia elétrica é relativamente alto. “O sabor da carne fica bom, mas não é igual ao das outras churrasqueiras. É como se tivesse feito a carne no forno”, compara.


Manuseio
Durante e depois do uso das churrasqueiras, alguns cuidados são importantes:

- Não deixe os produtos expostos à umidade.
- Monte sua churrasqueira em superfícies planas e regulares.
- Na hora de apagar o fogo, não jogue água dentro da churrasqueira ainda quente, isto pode provocar muita fumaça e prejudica o material.
- Evite deixar a limpeza da churrasqueira para os dias seguintes. Quanto mais cedo realizar a limpeza, mais fácil a gordura será removida.
- Para sua segurança, evite o uso de álcool ou qualquer outro combustível liquido, pois podem causar queimaduras. Prefira os combustíveis em gel ou sólidos.
- Mantenha as crianças afastadas das churrasqueiras e do fogo.
Fontes: arquiteta Maria Paula Motta e fabricantes.


Serviço: Balaroti – Avenida Visconde de Guarapuava, 2.131. Fone: (41) 3024-111. Cassol – Avenida 7 de Setembro, 2.331. Fone: (41) 3014-1700.Spicy – Shopping Crystal Plaza: Rua Comendador Araújo, 731, piso L2. Fone: (41) 3233-2248.


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Seu telhado com mais estilo

Escolher uma telha para a casa não se resume mais em optar entre os modelos de cerâmica portuguesa, italiana, francesa ou romana. No mercado da construção civil quem procura por uma cobertura que alie função e estilo encontra uma série de produtos

Gazeta do Povo | 18 de abril de 2010

Coloridas, esmaltadas, de vidro, de plástico e até mesmo de fibra vegetal. Esses são alguns modelos de telhas oferecidos. Na hora da compra, no entanto, o consumidor deve estar atento às especificações de cada produto para garantir mais eficácia na cobertura de sua casa. As principais funções das telhas são vedar as construções, protegê-las de intempéries e promover o conforto térmico, diminuindo a troca de temperatura entre o ambiente interno e o externo à residência.

“O tipo de telha e a inclinação do telhado dependem do local da edificação. Nos locais de muita neve, o telhado deve ser bem inclinado para que o gelo não fique preso, pesando nas estruturas, e as telhas devem ser espessas e resistentes. Lugares muito quentes pedem um telhado com pouca inclinação, diminuindo assim as superfícies expostas e evitando a absorção deste calor”, orienta o arquiteto Sergio Valliatti, da Valliatti & Tomasi Patrão Arquitetura.

Também é preciso ficar atento ao material das telhas. Elas devem ser resistentes a granizos, salinidade e fissuras, ter pouca absorção de água e encaixe perfeito. Desta forma, os riscos de infiltrações, quebras dos produtos no momento de manutenção e condutividade térmica para os ambientes internos da residência são menores.

As telhas de barro e de cerâmica são as mais comuns e estão entre as mais vendidas. Esses modelos são muito resistentes. “As cerâmicas são as mais leves, indicadas para lugares com pouco vento. Seu custo é menor e o formato ‘orgânico’ é mais agradável para construções ‘rústicas’”, afirma Valliatti. Entre os modelos de cerâmica, as telhas esmaltadas são as que melhor resistem à umidade e ao frio intenso e evitam a formação de bolor no alto das casas, que deixam o telhado com um aspecto sujo. Para modelos sem a proteção do esmalte, a solução é o uso de impermeabilizantes específicos.

As telhas esmaltadas da linha Perkus, da Casagrande, são novidades no mercado. De acordo com o fabricante, o índice de absorção de água é menor que 6%, a alta impermeabilidade evita sobrecarga na estrutura e os encaixes são perfeitos. A linha tem mais de dez tonalidades.

As telhas Premier, da Cejatel, também têm as mesmas vantagens, e, de acordo com o proprietário do Shopping das Telhas, Deivid Martins, estão dominando o mercado. “São bem mais resistentes que as tradicionais e têm melhor durabilidade.Enquanto são necessárias cerca de 18 telhas de barro comuns por metro quadrado, as Premier usam apenas 9,3 telhas por metro quadrado, o que é bem mais em conta”, explica. Martins lembra também que enquanto uma telha de barro resiste a 150 quilos, a de cerâmica aguenta até 650 quilos.

Concreto
As telhas feitas de concreto são mais pesadas, exigem estrutura reforçada para acomodá-las, mas possuem melhor encaixe. “Na minha concepção é o melhor custo-benefício por causa das opções de formato e cor e o bom encaixe, que garantem segurança. São mais duráveis e possuem apelo estético mais moderno por serem mais planas e retas”, avalia Valliatti.

Outros materiais
Com visual mais “limpo” e moderno, as telhas asfálticas, também conhecidas como shingle, garantem estanqueidade total da cobertura e impedem a passagem de água. Esse modelo é versátil, pode ser utilizado em projetos variados, e a resistência é o ponto forte do produto. De acordo com o LP Brasil, essa telha tem resistência a ventos de até 100 km/hora e seu peso é menor que o dos outros tipos de telha. O investimento um pouco maior que a média dos produtos é compensado pela baixa necessidade de manutenção e estrutura reduzida para acomodação.

Iluminação natural
O vidro é a opção para quem deseja trazer mais claridade a ambientes escuros. A indicação dos profissionais é fazer uma composição com telhas tradicionais e as de vidro. Geralmente, elas são utilizadas em espaços de 0,5 ou 1 metro entre as demais.

Para o mesmo propósito existem ainda modelos de fibra de vidro e polipropileno (um tipo de plástico), que desempenham a mesma função e são mais resistentes à ação do tempo. Possuem um custo um pouco acima das demais, mas têm vida útil mais longa.

Fibrocimento
Para construções com estruturas mais leves e com necessidade de rápida cobertura, o gerente da Bigolin, Valdori Ângelo Schaframski, indica as telhas de fibrocimento. É um material mais leve, mas que favorece a troca de temperatura entre os ambientes, fator que pode ser corrigido com o uso de isolante térmico nas coberturas – uma manta geralmente espelhada dos dois lados, como um papel alumínio, encontrada nas lojas de construção e instalada entre a estrutura e o forro da casa.

Ecologicamente correta
Uma alternativa que não agride o meio ambiente é a telha de fibra vegetal (feita de materiais reaproveitados como o eucalipto e o papel), que tem a mesma atuação que outros tipos de telha, mas não exige uma estrutura reforçada para sua acomodação. Esse modelo é composto por uma camada de fibra vegetal impregnada de betume com diversas opções de cores. A telha é coberta por uma resina que a protege dos raios UV e impede o desgaste da superfície.


Eficácia das telhas
Fora a escolha de modelos e materiais de acordo com cada construção, alguns cuidados com as telhas são fundamentais para garantir eficácia em seu uso

- Impermeabilize os modelos de cerâmica e de concreto antes da instalação. Isso impede que as telhas absorvam a umidade e a transfiram para as construções e ainda diminui o peso das telhas durante períodos chuvosos.
- Não retire as telhas depois de instaladas. Faça isso apenas em casos de manutenção, quando estiverem quebradas, por exemplo.
- Realize manutenções periódicas no telhado com empresas e profissionais especializados para verificar o estado das telhas e o encaixe entre elas. Quando não estão encaixadas corretamente a vedação fica comprometida, permitindo que a água passe para dentro das construções.
- Verifique o modelo da telha de acordo com a inclinação da cobertura e a estrutura da construção, pois cada modelo exige uma inclinação diferente. As telhas mais planas, por exemplo, precisam de inclinação maior para sua instalação.
- Fique atento ao madeiramento que irá acomodar as telhas. O espaçamento varia de acordo com o telhado.
- Impermeabilize a madeira se possível. Ela não deve sofrer infiltrações.
- Observe as especificações sobre inclinação da cobertura e disposição das madeiras para cada tipo de telha, informações disponíveis na tabela dos fabricantes.
- Faça o projeto de seu telhado com profissionais credenciados pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR)
Fonte: Sérvio Valliatti, arquiteto.


Serviço: Bigolin Construção & Decoração: Av. Silva Jardim, 39, Rebouças. Fone: (41) 3320-7000. Leroy Merlin: Avenida Presidente Wenceslau Braz, 88, Parolin. Fone: (41) 3111-2000. Shopping das Telhas: Av. Isaac Guelmann, 4.289, Novo Mundo. Fone: (41) 3268-2800.


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Em busca da receita perfeita...

Bistrôs ganham força em Curitiba e se tornam uma opção para quem procura ambientes aconchegantes e cardápios especiais

Revista Dimensão | 113 | março 2010

Originalmente franceses, os bistrôs chegaram a Curitiba para oferecer qualidade e sofisticação em ambientes aconchegantes. Assim como nas refeições servidas em casa -de onde surgiu o conceito de bistrô, durante a Segunda Guerra Mundial, quando as mulheres abriam suas casas para servir comida enquanto seus maridos combatiam-, os bistrôs se caracterizam pelos ambientes pequenos, próprios para receber poucas pessoas, atendimento especial dos proprietários e um cardápio que tenta ao máximo satisfazer o cliente.

Para agradar ao público curitibano, considerado muito exigente, os chefs apostam no atendimento e na diversificação do cardápio. Aqui o cliente encontra espaços reservados, pode sugerir alterações nos pratos e tem ao alcance adegas com grande variedade de vinhos.


Bistrô Duchamp
Atendimento e pratos de acordo com o gosto do cliente. Esta é a combinação que Marcelo Pires da Costa e Jackeline da Costa oferecem no Bistrô Duchamp, em funcionamento há nove anos. “O Bistrô tem a nossa presença todos os dias e noites, é a nossa cara. Recebemos as pessoas como se estivéssemos na nossa casa”, conta Marcelo. No cardápio, o que predomina é a culinária chamada “contemporânea-curitibana”, comandada pelo chef Marcos Oliveira, com inspiração franco-italiana, e constante opinião dos frequentadores. Destaque para Pato da Figueira, Camarões com Coco e Doce de ovos com amêndoas torradas e creme de natas. Como todo bistrô, a decoração é aconchegante, com identidade própria e composta por elementos confeccionados pelos próprios donos.
www.bistroduchamp.com.br


Bistrot Français L’épicerie
Aliar a culinária francesa a produtos de qualidade, bom atendimento e paixão foi o objetivo dos chefs Fanie Dellate e Gustavo Alves para o Bistrot Français L’épicerie. “Servimos uma culinária francesa tradicional, que na realidade é mais sofisticada do que a culinária dos bistrôs franceses. O diferencial é sem dúvida a qualidade da comida servida e do atendimento”, explica Fanie. Depois da experiência em bistrôs da França e do Rio de Janeiro, ela trouxe há três anos para a Capital receitas consagradas, como saladas, Tartares de carne e salmão, Terrine de foie gras, Salmão defumado, Magret e confit de pato e File mignon molhos poivre e roquefort.
www.lepicerie.com.br


Bistrô do Victor
A tradição reconhecida pelos restaurantes Victor também é encontrada também em um espaço aconchegante e moderno. Aos cuidados da chef Eva dos Santos, o Bistrô do Victor oferece o que há de melhor em frutos do mar, combinados com especial carta de vinhos. “Esta foi uma oportunidade de atender melhor nossos clientes, os mais distantes e também um novo público”, conta o proprietário da rede Victor, Francisco Urban. A especialidade da casa são as refeições feitas na brasa, em especial os pescados, legumes e sobremesas, mas também são servidos pratos do Bar do Victor, como muquecas, camarão e casquinha de siri. “É um ambiente um pouco mais charmoso que o bar”, diz.
www.pierdovictor.com.br/bistro-do-victor


Bistrô Vindouro
Os chefs Alain Uzan e Marcos Antônio, junto com o sommelier Eliseu Fernandes e Silvana Fetter, oferecem aos clientes a combinação entre vinhos e pratos da cozinha contemporânea internacional. “Juntamos elementos agradáveis de todas as culinárias”, conta Fernandes. O cardápio é baseado na cultura de Curitiba, com ênfase em massas e risotos. Entre os pratos mais solicitados são Ostras gratinadas, Nhoque com lascas de bacalhau, Risoto de lagostin, Filé mignon com terrine de foie gras e Petit gateau de goiaba com sorvete. O ambiente é sofisticado e aconchegante, composto também pelo espaço gourmet, reservado especialmente para eventos enogastronômicos, e pela loja de vinhos.
www.vindouro.com.br


D.Louis Bistrot
Em um ambiente ao estilo Moulin Rouge, o chef francês David Eddy Louis trouxe para Curitiba um pouquinho da França. No D.Louis Bistrot, os clientes podem saborear os principais pratos da culinária francesa. “Aqui o cliente se sente em casa, o atendimento é aconchegante e é tudo caprichado”, garante o chef que está na cidade há cinco anos. Entre os pratos mais procurados estão o Lagostins ao camarão, Linguado ao molho de mostarda, Risotos, Omeletes e Mignon. Depois do sucesso do D.Louis, o chef pretende inaugurar em três meses o primeiro Gastropub do Brasil, com gastronomia, vinhos e chopp, em um ambiente agradável e informal. “Vou fazer comida do mundo inteiro, Rússia, Itália, Peru, França, Alemanha, Estados Unidos e outros países”, conta em primeira mão.
www.louisbistrot.com


Vin Bistro
Cozinha clássica, com cardápio enxuto e de qualidade. Esta é a aposta do chef Hermes Custódio e do sommelier Ronaldo Bohnenstengel para o Vin Bistro. Os pratos são tradicionais e seguem a linha da culinária europeia. No cardápio, destaque para o Cassoulet de polvo com erva doce e couve fresca, Carret de cordeiro ao molho chasseur com risoto mantecato e Folhado de morango com creme patissier. “Procuramos manter a simplicidade com a sofisticação de pratos tradicionais”, afirma o chef Custódio. O diferencial do Vin é o ambiente simples e contemporâneo, que conta com uma adega de vinhos. De segunda a sexta-feira, o Vin oferece almoço executivo (R$ 29,90).
www.vinbistro.com.br/



Público exigente, porém fiel
Agradar aos curitibanos não é tarefa fácil imposta aos chefs dos bistrôs. Por isso, eles se esforçam em oferecer aos clientes pratos de qualidade e atendimento impecável. “O público curitibano é exigente, fiel e participativo”, define Marcelo Pires da Costa, do Bistrô Duchamp.

“O público curitibano é difícil, é muito exigente. Muita gente viaja e quer manter o padrão, tenta reproduzir o que comeu fora”, conta o chef do Vin Bistro, Hermes Custódio. “Se o cliente come fora do padrão que deseja, não volta mais”, complementa.

Se por um lado é difícil agradar ao público, uma vez conquistado, ele torna-se cliente fiel dos estabelecimentos. “Ele também é muito fiel. Se ele gosta, vai indicar para todos. Por isso a gente não pode errar“, afirma David Eddy Louis, do D.Louis Bistrot.